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Curtas pernambucanos brilham em festivais



Júlio Cavani // Diario E-mail: juliocavani@diariodepernambuco.com.br Inexistente até a década passada, a produção de cinema de animação em Pernambuco se desenvolveu e tem alcançado ótimos resultados. O Anima Mundi, maior festival do gênero na América Latina, premiou curtas-metragens pernambucanos em suas duas últimas edições. Além disso, o Recife vai ganhar uma nova mostra dedicada ao gênero, recentemente aprovada no edital do audiovisual do governo do estado. No ano passado, o grande vencedor brasileiro do Anima Mundi foi o filme pernambucano Até o sol raiá, de Leanndro Amorim e Fernando Jorge. O resultado de 2008 foi divulgado na semana passada e entre os vencedores está o curta O jumento santo e a cidade que se acabou antes de começar, de Wiliam Paiva e Leo D, que ficou em terceiro lugar na escolha do júri popular. O prêmio para o Jumento significa um reconhecimento para o Núcleo de Animação das Faculdades Integradas Barros Melo e da Associação de Ensino Superior de Olinda (Aeso). Em 2007, o estúdio já havia sidoselecionado para o Siggraph, encontro de animadores que ocorre na Califórnia, nos Estados Unidos. Entre os filmes produzidos pelo núcleo universitário também está Na corda bamba, dirigido por Marcos Buccini, selecionado para 27 festivais, como o próprio Anima Mundi em 2007. O estúdio também fez o curta-metragem 180 anos do Diario de Pernambuco, de Buccini e Alexandre Jordão, que mistura técnicas digitais com imagens originais de jornais antigos. Em novembro, Recife sedia pela primeira vez o Animage: Festival Internacional de Cinema de Animação de Pernambuco, que recebeu R$ 40 mil no edital de fomento ao audiovisual do governo do estado (a programação ainda não foi definida).

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