Alunos da Aeso participam do Ciência sem Fronteiras
Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade  industrial através da expansão da mobilidade internacional. Este é o  principal objetivo do Ciência sem Fronteiras, programa do Governo  Federal que oferece bolsas de estudo no exterior. A Faculdades  Integradas Barros Melo (Aeso), em Olinda, é uma das novas instituições  de ensino superior conveniada à essa iniciativa. Oito alunos já  participaram do processo seletivo do programa, um deles já tendo sido  selecionado.
 
 Estudar em outro país, aperfeiçoar um segundo idioma e ter contato com  outras culturas fazem parte dos planos de diversas pessoas. O motivo:  tais oportunidades promovem não só o crescimento pessoal, mas, também,  podem ser fatores decisivos na vida acadêmica e profissional de alguém.  Estes são alguns dos pontos positivos para quem é beneficiado com o  Ciência sem Fronteiras.
 Para o coordenador institucional do programa na Aeso, Bruno Nogueira,  tanto os estudantes quanto a instituição de ensino saem ganhando com a  iniciativa. “É algo que já existia nos cursos de mestrado e doutorado e  passou a acontecer na graduação. A vantagem é você ter um complemento na  sua formação, tendo a visão de outro país. Isso vai influenciar tanto  em aspectos mais abstratos, quanto nas suas referências culturais. Para a  instituição, o benefício está em fazer parte de um programa do Governo  Federal”, comentou.
 
 No caso da Aeso, dos alunos que participaram da seleção do programa um é  do curso de Rádio, TV e Internet; dois de Fotografia; três de Sistemas  da Informação e dois de Design de Produto. Conforme Bruno Nogueira,  estudantes dos 16 cursos de graduação da Aeso podem se candidatar a uma  vaga do Ciência sem Fronteiras. Os graduandos interessados em participar  da iniciativa passam por uma série de avaliações, de acordo com o  coordenador.
 
 A primeira delas é um levantamento feito pela universidade ou faculdade.  Nessa etapa são levadas em consideração a média geral do aluno no curso  e a frequência, por exemplo. Além disso, o estudante precisa ter  cursado entre 25% e 75% da graduação. “Depois disso, ele passa por uma  prova de proficiência de idioma e outras etapas de avaliação”,  acrescentou Bruno Nogueira.
 
          