Aeso-Barros Melo recebe Jam da Silva


Curso de Produção Fonográfica - Olinda
março. 03, 2015

Músico, baterista, compositor e percussionista ministra palestra no dia 11 de março

Em Pernambuco: Lula Queiroga, Isaar e DJ Dolores; no Brasil: Roberta Sá, Elba Ramalho e Marisa Monte; na Europa: Massilia Sound System; e na América o Norte: Troublemakers. Esses são alguns nomes atrelados ao trabalho de Jam da Silva, músico, baterista, compositor e percussionista. Ele é o próximo convidado da Aeso-Barros Melo para ministrar palestra na instituição. O profissional conversa com alunos e público em geral no dia 11 de março, às 11h, no Cineteatro da faculdade. Inscrições aqui.

O evento aproxima os participantes de um profissional renomado no mercado. Jam da Silva, nome artístico de Jamilson Monteiro da Silva, começou a carreira em Recife aos 11 anos. Hoje tem em seu currículo música instrumental acústica e eletrônica com diversos ruídos, ambientações urbanas, vozes e sons da rua. Além de diversas participações em filmes, gravações nacionais e internacionais e até uma apresentação durante os Jogos Olímpicos em Londres, em 2012.

Na Barros Melo, Jam da Silva fala sobre o processo criativo de seus dois discos - NORD (2014) e Dia Santo (2008) - e relata suas experiências práticas na produção musical. O evento é organizado pela faculdade em parceria com o curso de Produção Fonográfica. Para participar é preciso se inscrever no site da instituição. O Cineteatro da Barros Melo fica no 1º andar do prédio principal da faculdade, em Jardim, Brasil II, Olinda.

Sobre Jam da Silva

Jam da Silva nasceu em Recife, no Nordeste do Brasil em 1976, uma cidade que explodiu nos anos 90. Parte de suas criações vêm da rua, literalmente: sempre com um HD e um laptop, grava sons dos lugares por onde anda e incorpora essa biblioteca sonora em suas músicas. Ruídos, ambientações urbanas, orações em mesquitas, carros, por onde ele passa recolhe sons. Jam estuda texturas e o tempo inteiro, busca novos timbres as percussões que são processadas em tempo real, sugerindo uma percussão eletrônica que na verdade é completamente orgânica. Viajou em várias excursões e colaborou com uma série de artistas internacionais e Brasileiros, ao vivo e em estúdios. Além deter participado de trilhas sonoras no cinema, incluindo “Um outro ensaio”, que conquistou o troféu de Melhor Trilha Sonora, no Festival de Gramado, em 2011.

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